feita com carinho&flores!
BEM-VINDOS, ao meu eu,
meu em em partes gráficas,
meu eu em partes textuais,
meu eu em partes profissionais,
meu eu em partes pessoais,
meu eu em meu eu...
meu em em partes gráficas,
meu eu em partes textuais,
meu eu em partes profissionais,
meu eu em partes pessoais,
meu eu em meu eu...
Recontextualizando...
Exercício: Recriar uma campanha dos anos 50, com um toque de "modernidade contextual" de 2015.
-Sempre gostei muito de campanhas com um certo apelo sexual, sou mulher e não sou feminista, sou mulher e talvez seja um pouco machista, que seja. Gosto de ver o calor dos corpos ou de sentir o calor em meu corpo quando aprecio uma boa peça publicitária regada de nudez ou sexualidade. Discordo de pessoas que não conseguem lidar com seus próprios desejos contidos, ou defeitos escondidos a respeito de seus corpos e prazeres, e discordo mais ainda quando essas pessoas reprimidas resolvem apontar o dedo para as peças que as fazem lidar com isso. Enfim, esse é o meu gosto, a minha peculiaridade, essa sou eu, e minha arte, minha mensagem para o mundo, mundo esse que vem se tornando chato com tanta repressão e perda de liberdade de expressão,mundo onde tudo virou ofensa direcionada ou não. Aliás a propaganda (ou publicidade, ou peça publicitária, ou campanha, ou o que você acha que é, enfim, aqui no Brasil, utilizamos esse termo propaganda para tudo, é costume e eu sou acostumada) acima (a dos anos 50, espero que tenha ficado evidente qual é, risos), traz em si, um contexto um pouco "sacana", que era censurado na época, e por isso soa sútil, porém "safadenha". Já a nova (releitura de 2015), deixa explicito o que tem de estar explicito. Fim.
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